Por que investir em Marketing Olfativo?

varejo perfumado

Por que cada vez mais shopping centers e redes de lojas adotam o chamado marketing sensorial, permeando os ambientes com fragrâncias personalizadas

Preço sempre foi o grande chamariz do comércio em qualquer parte do mundo. Quando as vendas diminuem, uma das ferramentas mais utilizadas para levar o cliente para dentro das lojas são as tradicionais liquidações.

Mais recentemente, o consumidor tem dado provas de que quer mais do que preço baixo para comprar. E isso tem levado os lojistas a experimentar técnicas capazes não apenas de atrair, mas, também, de encantar os clientes.

A loja da Apple da Quinta Avenida, em Nova York, é um bom exemplo. Há filas para testar iPads, iPhones, computadores em um ambiente com música e arquitetura modernas e cheiro próprio.

Gente de toda parte do mundo gasta para conhecer, e comprar, os produtos da marca. O que a Apple faz muito bem é mexer com as sensações dos consumidores por meio da visão, da audição, do tato e do olfato.

A americana Abercrombie & Fitch, rede especializada em roupas para jovens, é outra expert em marketing sensorial. A iluminação e a música lembram danceterias.

É raro ver alguém sair das lojas sem uma sacola com roupas e o perfume da marca, impregnado no ar. Cadeias de lojas da Europa e dos Estados Unidos já experimentaram essa técnica na década de 70, assim como algumas lojas no Brasil, nos anos 80.

No Brasil, o chamado marketing olfativo vem se disseminando, por redes menores, lojas independentes, hotéis, agências de bancos, shopping centers e até hospitais.

Um dos casos pioneiros da prática é o da Giovanna Baby, loja de roupas de bebê, localizada no shopping Iguatemi, que fez sucesso nos anos 80.

A fragrância, criada para que a loja e as roupas tivessem cheirinho de recém-nascido, acabou se transformando em uma colônia demandada por adolescentes.

Anos depois, foi a vez da rede de roupas femininas Le Lis Blanc lançar uma fragrância própria, a base de alecrim. O aroma agradou tanto os clientes, que se transformou em colônia e aromatizador de ambiente.

“Grandes cadeias de varejo são capazes de oferecer experiências de compra, com apelo sensorial, mais sofisticadas para os clientes, como as lojas ultra-modernas da Quinta Avenida, em Nova York, ou da Rua Oscar Freire, no Brasil. E as lojas menores como ficam? Elas começam a descobrir que, colocando um cheiro agradável no ambiente, conseguem, de forma até barata, atrair o consumidor”, diz Gustavo Carrer Azevedo, consultor de varejo do Sebrae – SP.

CHEIRO BOM: NEBULIZADOR AJUDA NA DIFUSÃO DO AROMA

Uma das primeiras empresas a trazer o conceito de marketing olfativo para o Brasil, há 18 anos, a Cheiro Bom, tem crescido nos últimos anos 20% ao ano (faturamento real).

“O marketing olfativo não é mais considerado custo, e, sim, investimento em marca. Por isso, mesmo com a economia em retração, estamos crescendo todos os anos”, diz Yasmin Esperanza, diretora de marketing da empresa.

Com centenas de clientes espalhados pelo país, a Cheiro Bom ajuda os lojistas a desenvolver fragrâncias próprias e também cuida do processo de difusão de aroma nos espaços por meio de nebulizadores, ar condicionado central e embalagem aerossol.

“Do ano passado para cá, muitas redes estão nos procurando, especialmente aquelas que têm planos de expansão, além de lojas menores”, diz Yasmin.

A Cheiro Bom é responsável, por exemplo, pelo aroma de 30 lojas da Renner, 350 lojas da Havaianas, oito lojas da Morana, seis lojas da Billabong e 35 lojas da Torra Torra.

Acaba de fechar contrato para perfumar 60 lojas da Código Girls, rede de roupas próprias para o público feminino teen, e produtos da Leão Alimentos e Bebidas em gôndolas de supermercados.

ALESSANDRA HEILBERG: CLIENTE FICA MAIS TEMPO NA LOJA

O supermercado Bondinho, especializado em produtos para confeitaria, levou um mês para criar, em parceria com a Cheiro Bom, uma fragrância com aroma de chocolate.

Desde que Alessandra Heilberg e o irmão, Carlos Eduardo, começaram a tocar o negócio, em 2009, aguçar o olfato dos clientes faz parte das ações de marketing da loja.

Confeiteira formada pela French Pastry School, de Chicago, Alessandra trabalhou durante seis meses em uma empresa especializada em “cake design”, em Nova York.

Lá mesmo, enquanto apreendia a fazer os bolos que mais pareciam verdadeiras esculturas, ela percebia o quanto o cheiro de um ambiente era capaz de chamar a atenção do consumidor.

“Quando os clientes entram na minha loja eles comentam sobre o cheiro. Percebo que eles se sentem bem no ambiente, o que faz com que permaneçam mais tempo olhando os produtos. Alguns deles chegam a ficar até duas horas por aqui. A minha marca está associada a este cheiro que você está sentindo aqui”, afirma ela, que diz ser a maior distribuidora do chocolate belga Callebaut no Brasil. O cheiro da loja é bom.

ESTÍMULO ÀS COMPRAS

Duas multinacionais francesas encomendaram neste ano para um instituto credenciado uma pesquisa para medir o impacto do marketing olfativo nas vendas. Durante um período de dois meses, terminado no final de março deste ano, foram observados 600 clientes de quatro supermercados e de quatro hipermercados na França. O resultado foi um aumento de 35% nas vendas”.

“O Brasil está começando agora a descobrir o marketing olfativo”,

Pesquisa conduzida na Itália, em 2012, pela Fundazione Don Carlo Gnocchi em hospital, casa de repouso e centro de reabilitação de adolescentes, constatou que, antes do uso de aromas, o cheiro do local agravada 16% das pessoas consultadas. Após perfumar o ambiente, o percentual subiu para 47%.

Quase metade dos entrevistados (47%) também informou que o cheiro influenciava o humor. “O comerciante pode fazer um teste. Se o dia está quente e a loja tem iluminação clara, música relaxante e aroma que lembra hortelã, por exemplo, com certeza, o consumidor estará estimulado a comprar produtos de verão”.

O olfato,  gera as primeiras sinapses dentro do processo sensorial do ser humano. Basta ver que é por meio do olfato que a criança chega ao peito da mãe para mamar.

“E quanto mais você vincula um dos sentidos dentro do processo de contato com o consumidor, mais você abre novas experiências na relação entre a loja e o cliente. Até pouco tempo atrás, trabalhava-se mais a visão e a audição. Agora, começa também a se trabalhar com o tato e o olfato”.

Conheça: www.cheirobom.com.br

Foto: Thinkstock

Fonte: DComércio

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Aroma do chocolate pode melhorar o humor!

Depois de abrir a embalagem de seu chocolate, contenha-se e, antes de devorá-lo, dê uma boa cheirada no produto. Não se preocupe se o que você está cheirando é um pedaço de uma barra comum ou o mais fino chocolate belga – simplesmente sinta o aroma. Pesquisas divulgadas recentemente indicam que o cheiro do chocolate melhora o humor.

Essa boa notícia vem do Human Olfaction Laboratory, da Middlesex University, na Inglaterra, onde o professor de psicologia Neil Martin investiga os efeitos que o cheiro dos ambientes tem no comportamento humano.

Ele descobriu o poder do chocolate em um experimento no qual preencheu ambientes com três aromas – um com odor de chocolate, outro com cheiro de óleo de máquina (que a maioria das pessoas achou desconfortável) e um com aroma de limão (prazeroso, porém forte) – e monitorou os humores dos participantes.

– O objetivo era comparar os efeitos dos odores no estresse, na depressão e no humor. E, mesmo que o experimento ainda continue, já parece que o cheiro de chocolate realmente deixa as pessoas menos estressadas e ansiosas – explica Martin.

Os chocólatras também vão gostar de saber das demais pesquisas de Martin. Em outro estudo, foi observado o efeito do chocolate na atividade cerebral. Foram apresentados às pessoas aromas de comidas artificiais e outros de alimentos de verdade, com duas amostras incluindo chocolate. Martin usou a tecnologia da eletroencefalografia para registrar as ondas cerebrais dos participantes enquanto eles aspiravam o ar. Ele descobriu que, nos dois experimentos, o cheiro de chocolate leva à redução de um tipo de atividade cerebral chamado theta, um indicador de atenção.

Outra pesquisa mostra que o consumo regular de um pedaço pequeno de chocolate por dia ajuda a reduzir a pressão arterial, diminuindo a chance de ocorrer doenças cardiovasculares. Cientistas descobriram que pessoas que comem 7,5 gramas de chocolate diariamente têm risco até 39% menor de sofrer um ataque cardíaco ou infarto, em comparação com aqueles que comem 1,7 grama. O estudo foi publicado no European Heart Journal.

Aqueles que se sentem tentados à gula devem lembrar que o chocolate contém grande quantidade de caloria e gorduras saturadas, que causam aumento de peso e colesterol alto – dois fatores de risco para doenças do coração.

Fonte: Pioneiro/Vida Saudável

Fragrâncias tem um efeito excepcional sobre o ser humano, já pensou em gerar esse efeito em seus clientes? Desenvolvemos serviços de Marketing olfativo focado em aumentar a permanência e satisfação do seu cliente.

 

 

Cheiro de Chocolate
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Case de sucesso – Cliente: Parque temático mundo da Xuxa

Marketing Olfativo parque da Xuxa

Procurando uma espécie de DNA olfativo o Parque temático mundo da Xuxa, começou a aromatizar seus ambientes com as nossas fragrâncias.

Na fábrica de chocolate, para deixar ainda mais real a experiência de uma indústria de chocolate, foi instalado o aromatizador por ventilação com a fragrância de chocolate.

Nos banheiros foi instalado o aromatizador aerossol com fragrância de frutas vermelhas.

Possuindo uma área total de 12 mil metros quadrados, foi mais um novo desafio superado pela Cheiro Bom.

Estudos comprovam que o ser humano é capaz de se lembrar de 35% dos odores que sente, 5% de tudo que vê, 2% do que ouve e 1% daquilo que toca. Além disso, a memória pode reter até 10 mil aromas distintos, ao passo que reconhece apenas 200 cores. Essa talvez seja a explicação do sucesso do marketing olfativo.

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Marketing Olfativo Para Clinicas de Estética

Marketing Olfativo para centros de estética,

A magia do marketing olfativo: Atraia o cliente pelo cheiro.

Um perfume de ambiente agradável e marcante é capaz de atrair a atenção do cliente, podendo aumentar o tráfego no estabelecimento, o tempo de permanência e a lembrança da marca.

Utilizando- se da aromatização para atrair o interesse dos consumidores e aumentar a simpatia pela marca, produto ou serviço, o Marketing Olfativo conquista e consolida o consumidor, que se sente bem e confortável, permanecendo no local.

O marketing olfativo (eis o nome do “conceito”) permitiria que o cheiro agradável se fixasse na memória do cliente. Quando a pessoa voltar a sentir esse cheiro outro dia, vai trazer a marca ou produto à sua mente, especialmente se ele teve uma boa experiência com ela.

A estratégia é muito explorada fora do Brasil. A empresa trouxe a ideia há 15 anos. Hoje, o mercado amadureceu e existe boa demanda não apenas em relação aos aromatizadores de ambiente, mas também de marcas que buscam colocar uma fragrância em produto que leve seu logotipo.

Através das características do público-alvo (sexo, idade, estilo) e a sensação que espera passar, é possível montar um projeto de marketing olfativo, sugerindo algumas essências que atendam a esse objetivo e a melhor forma de difundi-las no ambiente.

A Cheiro Bom trabalha com três sistemas de aromatização. Um deles funciona por ventilação e comporta até seis fragrâncias — assim, o cliente pode criar sua própria combinação. É mais indicado para ambientes de até 120 m2. Já o aromatizador por aerossol é para lugares menores, de até 30 m2, e pode ser programado para borrifar em intervalos definidos. O sistema mais novo é o nebulizador de aromas PlayAroma, desenvolvido pela própria Cheiro Bom após dois anos de pesquisas, é indicado para lugares mais delicados, como lojas e recepções, e atende ambientes de até 100 m2.

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Manual do Sistema Aerossol Profissional com Avançada Programação

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