Empresa de marketing, usa aromas para fortalecer marcas

Tem loja que seduz o cliente pelos olhos – vitrines bem montadas, decoração caprichada. Outras, pelo preço. Outras ainda, por programas de fidelidade. Uma empresa de São Paulo está investindo num chamariz menos explorado: o cheiro.

É importante envolver o consumidor em todos os sentidos. Cientificamente falando, o olfato é o sentido mais marcante do ser humano, tanto que quando uma pessoa sente um aroma novamente, é capaz de reviver todas as emoções sentidas anteriormente. Associar uma boa lembrança ou uma sensação agradável é uma forma de criar uma diferenciação extraordinária para a marca.
“Devido à sua comprovada influência na decisão de compra do cliente, por atrair o interesse e aumentar a simpatia pela marca, produto ou serviço, o marketing olfativo está ganhando espaço e tem sido cada vez mais procurado por grandes marcas.”, afirma Yasmin Esperanza, gerente de marketing da Cheiro Bom, empresa que dá consultoria e vende produtos na área.

Os americanos foram os primeiros a fazer do aroma um aliado, usando-o para manter os apostadores mais tempo diante das mesas de jogos nos cassinos de Las Vegas, ainda na década de 70.
Aromatizando o ambiente é possível estimular o bem-estar do consumidor e a qualidade do ar, transformando o ambiente em um lugar mais agradável. Assim, aumenta-se o tempo de permanência do cliente no local e estimula-se o desejo de consumo. Quanto maior a permanência do cliente na loja, maior a probabilidade de compra. Uma fragrância, em harmonia aos demais elementos que compõem a atmosfera (ambientação, elementos visuais, sonoros e táteis), proporciona uma melhor experiência de consumo, fortalecendo a lembrança positiva sobre a marca.

Uma boa composição olfativa é capaz de atrair a atenção do cliente, podendo aumentar o tráfego no estabelecimento, o tempo de permanência, despertar a fome e até a libido. Utilizando- se da aromatização para atrair o interesse dos consumidores e aumentar a simpatia pela marca, produto ou serviço, o Marketing Olfativo conquista e consolida o consumidor, que se sente bem e confortável, permanecendo no local.

“Uma pesquisa comportamental feita na Alemanha concluiu que o uso de fragrâncias aumenta o tempo de permanência da pessoa no ponto-de-venda em 15,9%, em média; A probabilidade de compra em 14,8%; E as vendas reais em 6%.”

A Cheiro Bom desenvolve um aroma que mais se identifique com a sua marca baseando-se em informações do público-alvo (sexo, idade, estilo) e a sensação que ele se espera passar. Com base nisso, montamos um projeto de recomendação, sugerindo algumas essências que atendam a esse objetivo.

Com 4 sistemas de aromatização que atendem espaços pequenos como lojas, até shopping e grandes estabelecimentos.
Um deles funciona por ventilação e comporta até seis fragrâncias – assim, o cliente pode criar sua própria combinação. É mais indicado para ambientes de até 120 m2.
Já o aromatizador por aerossol é para lugares menores, de até 30 m2, e pode ser programado eletronicamente para borrifar em intervalos fixos. O nebulizador de aromas que é indicado para lugares mais delicados, como lojas e recepções, e pode ser utilizado através do ar condicionado central.

Cheiro Bom na Hospitalar 2016

Conheça um pouco do nosso trabalho, somos referência em Marketing Olfativo e aromatização profissional.

https://youtu.be/C6Nsvfjaz4Q

Marketing do olfato cresce e está em cartões-postais do Rio

Shoppings, hotéis, hospitais e lojas conhecidas tem fragrâncias próprias

Marketing do olfato

RIO – Alguns cheiros e lugares que são inseparáveis. Pipoca e cinema, cloro e piscina, incenso e feira hippie, gasolina e posto de gasolina. Isto posto, veja se consegue ligar o seguinte perfume a um conhecido cenário carioca: “Notas amadeiradas que possuem suavidade elevada e sofisticação, combinadas com alecrim, bergamota, limão e mandarina.” Bem, esta é a descrição olfativa da fragrância exclusiva Folhas do Brasil, desde 2015 produzida pela empresa Cheiro Bom para o Shopping RioSul, em Botafogo. O objetivo é borrifar pelos corredores do centro comercial “a refrescância das folhas verdes e madeiras” e criar “um ambiente fresco, vívido e harmonioso”, que “convida para entrar e faz você se sentir bem-vindo”.

É uma viagem. E é o que se chama de marketing olfativo, nome nada charmoso para a arte de traduzir em fragrância a identidade de uma marca — e, com sorte, ganhar seus clientes pelo nariz.

O conceito surgiu nos Estados Unidos, chegou ao Brasil nos anos 2000, e hoje está no ar de conhecidíssimos endereços cariocas, como a lojas Renner, Lojas Torra Torra, Havainnas. O conceito também é aplicado a ambientes que, na teoria, não fedem nem cheiram, como hospitais e escritórios. E saiba: o cheiro da padaria pode não ser de pão, mas essência de baunilha.

Não funciona com todo mundo. No próprio RioSul, a empresária americana Stephanie Miller, de férias no Rio, racionaliza:

— Senti o perfume quando entrei. Se é para dar um clima tropical, deu certo.

RioSul. Fragrância do shopping é de notas amadeiradas com folhas verdes – Fernando Lemos / Agência O Globo

Os cassinos de Las Vegas foram os primeiros a farejar os benefícios do marketing olfativo, ainda nos anos 1990, conta Sue Phillips, fundadora da Scenterprises (trocadilho com scent, “perfume”, e enterprise, “empreendimento”). De Nova York, a empresária que já trabalhou com Lancôme, Tiffany e Burberry conta por e-mail que o objetivo inicial era atenuar o mau cheiro do cigarro dos apostadores. Mas logo os perfumes acabaram se tornando “a cara” dos cassinos, estimulado inclusive a permanência dos clientes.

Como todo grande cassino de Las Vegas também é um hotel, o perfume customizado se espalhou naturalmente de um ambiente para o outro, chegando a grandes redes internacionais.

Os alquimistas da mercadologia do olfato se fiam em pesquisas que garantem a influência de certas fragrâncias sobre o cérebro humano. Dizem estudos que o perfume certo pode projetar familiaridade em um apartamento à venda, fazer o tempo passar mais rápido no banco e até convencer você de que suou mais na academia. Verdade ou não, segundo estimativas da Scenterprises, é um mercado global de US$ 200 milhões, que cresce 10% ao ano.

Não há estimativas para o Brasil, mas o setor conta com várias empresas nas maiores capitais. A Cheiro Bom, de São Paulo, atende desde grandes lojas de departamento como a Renner (descrição olfativa: “toque fresco e leve, combina acordes florais e cítricos”) a hospitais como o Albert Einsten (“delicada fragrância que relembra a infância”). Yasmin Esperanza, gerente de marketing da Cheiro Bom, é filha dos fundadores Ricardo e Lilian. Ela comenta:

— Nasci no meio de perfumes e adoro andar perfumada. Acho que todo mundo que trabalha com isso acaba ficando cheiroso também.

Clientes menores podem optar por fragrâncias preexistentes no portfólio das empresas. Tanto lojas de chocolates quanto cafeterias costumam recorrer a um aroma de chocolate. Padarias também se perfumam — é conhecido o caso de uma rede de supermercados gaúcha cujo setor de pães é sucesso não pela farinha ou pelo fermento, mas pela instigante essência de baunilha.

Não é de hoje a união de marcas e fragrâncias no mundo da moda — no início do século XX, o estilista francês Paul Poiret já borrifava suas coleções. Hoje, o cheiro das grifes é um passaporte para a alta-costura: você não sabe quando vai poder comprar um Dior ou um Armani, mas um perfume até que rola.

Com o advento da identidade olfativa, a loja inteira ganhou cheiro — compondo, com decoração e trilha sonora, a experiência total do marketing sensorial. Na onda de Abercrombie & Fitch e Zara, marcas cariocas seguiram a tendência.

— Cerca de 80% das compras são emocionais, e boa parte dessa emoção vem do olfato. É uma maneira de forjar um vínculo, acariciar o consumidor.

Em época de Copa do Mundo o marketing olfativo invade o quarto do melhor jogador do mundo.

Cristiano Ronaldo e o Marketing Olfativo

Alfazema, camomila ou erva-doce. O sonho de Cristiano Ronaldo em conquistar a Copa do Mundo será embalado por um dos três aromas que fazem parte do menu de travesseiros oferecido pelo hotel onde a seleção portuguesa ficará hospedada durante a competição, em Campinas. Melhor jogador do mundo, o astro tido como vaidoso graças ao estilo que já incluiu roupas coloridas e unhas pintadas terá outro mimo para caprichar no penteado que encanta as fãs: o espelho do banheiro que não embaça.

Para relaxar, o craque português ao chegar ao quarto já terá seis almofadas padronizadas e aromatizadas, e ainda poderá pedir mais quantas quiser ao resort, entre as opções disponíveis, além das também aromatizadas: espuma ortopédica, espuma compacta, látex natural, poliéster natural ou magnético cervical, que possui ondas magnéticas e infravermelhas que aliviam a musculatura dos ombros, região cervical e cabeça.

Realmente o Marketing Olfativo não tem limites.

Conheça a Cheiro Bom: Uma empresa especializada em Marketing Olfativo

www.cheirobom.com.br

Case de sucesso – Cliente: Parque temático mundo da Xuxa

Marketing Olfativo parque da Xuxa

Procurando uma espécie de DNA olfativo o Parque temático mundo da Xuxa, começou a aromatizar seus ambientes com as nossas fragrâncias.

Na fábrica de chocolate, para deixar ainda mais real a experiência de uma indústria de chocolate, foi instalado o aromatizador por ventilação com a fragrância de chocolate.

Nos banheiros foi instalado o aromatizador aerossol com fragrância de frutas vermelhas.

Possuindo uma área total de 12 mil metros quadrados, foi mais um novo desafio superado pela Cheiro Bom.

Estudos comprovam que o ser humano é capaz de se lembrar de 35% dos odores que sente, 5% de tudo que vê, 2% do que ouve e 1% daquilo que toca. Além disso, a memória pode reter até 10 mil aromas distintos, ao passo que reconhece apenas 200 cores. Essa talvez seja a explicação do sucesso do marketing olfativo.

Marketing Olfativo Para Clinicas de Estética

Marketing Olfativo para centros de estética,

A magia do marketing olfativo: Atraia o cliente pelo cheiro.

Um perfume de ambiente agradável e marcante é capaz de atrair a atenção do cliente, podendo aumentar o tráfego no estabelecimento, o tempo de permanência e a lembrança da marca.

Utilizando- se da aromatização para atrair o interesse dos consumidores e aumentar a simpatia pela marca, produto ou serviço, o Marketing Olfativo conquista e consolida o consumidor, que se sente bem e confortável, permanecendo no local.

O marketing olfativo (eis o nome do “conceito”) permitiria que o cheiro agradável se fixasse na memória do cliente. Quando a pessoa voltar a sentir esse cheiro outro dia, vai trazer a marca ou produto à sua mente, especialmente se ele teve uma boa experiência com ela.

A estratégia é muito explorada fora do Brasil. A empresa trouxe a ideia há 15 anos. Hoje, o mercado amadureceu e existe boa demanda não apenas em relação aos aromatizadores de ambiente, mas também de marcas que buscam colocar uma fragrância em produto que leve seu logotipo.

Através das características do público-alvo (sexo, idade, estilo) e a sensação que espera passar, é possível montar um projeto de marketing olfativo, sugerindo algumas essências que atendam a esse objetivo e a melhor forma de difundi-las no ambiente.

A Cheiro Bom trabalha com três sistemas de aromatização. Um deles funciona por ventilação e comporta até seis fragrâncias — assim, o cliente pode criar sua própria combinação. É mais indicado para ambientes de até 120 m2. Já o aromatizador por aerossol é para lugares menores, de até 30 m2, e pode ser programado para borrifar em intervalos definidos. O sistema mais novo é o nebulizador de aromas PlayAroma, desenvolvido pela própria Cheiro Bom após dois anos de pesquisas, é indicado para lugares mais delicados, como lojas e recepções, e atende ambientes de até 100 m2.

Cheiro de frutas ajuda a optar por pratos menos calóricos, diz pesquisa…

Para os cientistas, esses resultados mostram como o apetite pode ser modulado por estímulos inconscientes

Para os cientistas, esses resultados mostram como o apetite pode ser modulado por estímulos inconscientes
Ao chegar a um restaurante, seja para almoçar ou jantar, é comum encontrar muitas tentações, como pratos muito calóricos e sobremesas de dar água na boca. No entanto, de acordo com cientistas, um simples truque pode contribuir para fazer escolhas mais saudáveis de forma fácil: cheirar uma fruta.

O novo estudo, publicado na revista científica “Appetite”, sugere que a exposição a aromas de frutas antes de escolher o prato pode tornar o cérebro mais propenso a selecionar uma opção saudável, especialmente na sobremesa.

Segundo psicólogos da Universidade de Bourgogne, em Dijon, na França, as descobertas comprovam a influência dos cheiros nas escolhas alimentares, já que os voluntários que participaram da pesquisa não sabiam que estavam sendo expostos a odores de frutas.

Para o estudo, foram recrutados 115 homens e mulheres, com idades entre 18 e 50 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos e foram avisados de que participavam de um estudo para analisar como as pessoas se comunicam durante as refeições.

Uma sala de espera, sendo que minutos antes dos participantes entrarem, o local tinha sido pulverizado com o cheiro de peras frescas. O restante aguardou em uma sala que não tinha nenhum odor.

Após 15 minutos, os voluntários eram convidados a escolher três pratos em um buffet, sendo um para a entrada, outro como refeição principal e depois a sobremesa. Em todos os pratos havia uma opção de refeição com frutas ou legumes e outra sem essas opções saudáveis.

Na entrada, os participantes poderiam optar por um prato de carnes frias ou cenoura ralada. Já no prato principal, a escolha ficou entre cannelloni à bolonhesa e um salmão acompanhado de risoto de legumes verde. As opções de sobremesa eram duas: brownie de chocolate ou compota de maçã.

Ainda que o odor da pera tenha tido pouco efeito na escolha da entrada ou da refeição principal, os estudiosos verificaram que houve uma grande diferença de escolha nas sobremesas. Três em cada quatro participantes que não sentiram cheiro de fruta optaram pelo brownie de chocolate, enquanto menos da metade do grupo exposto ao cheiro de pera fez essa mesma escolha.

Os cientistas avaliam que esses resultados mostram como o apetite pode ser modulado por estímulos inconscientes. No relatório da pesquisa, eles afirmaram que os participantes expostos ao odor de pera, em sua maioria, optaram por uma sobremesa de frutas.

“Pela primeira vez, este estudo fornece evidência científica de que um odor frutado não conscientemente percebido pode influenciar nas escolhas alimentares reais, orientando a pessoa a optar por uma sobremesa com frutas”, declararam.

Fonte: Uol, São Paulo

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