Como introduzir o Marketing Olfativo em sua empresa?

Para aderir é essencial definir o cheiro que será característico da marca, respeitando os valores da empresa junto ao seu público alvo. Em seguida, vem a aplicação estratégica.

É de conhecimento geral que o Marketing vem se tornando fundamental na busca de melhores resultados comerciais e ampliação de perspectivas de negócio inovadoras. A novidade é que temos no Brasil o Marketing Olfativo, que busca ganhar a preferência do público pelo sentido do olfato. Essa ferramenta, não tão nova assim, atrai pelos aromas associados à marcas, serviços e produtos. Mas, então, qual é o cheiro da sua marca?

Para aderir ao Marketing olfativo é essencial definir o cheiro que será característico da marca, respeitando os valores da empresa junto ao seu público alvo. Em seguida, definir a aplicação estratégica do aroma junto a uma consultoria especializada a fim de alcançar os melhores resultados.

É importante frisar que o Marketing sensorial de experiências proporciona resultados a curto, médio e longo prazo. Além de influenciar no momento da compra, a fidelização do aroma à marca, criando um vinculo com o cliente, é conquistada com o passar do tempo. Mas o seu ambiente é propício para vendas?

Outro ponto interessante é o ambiente. Mesmo que os produtos estejam em embalagens completamente fechadas, ainda é possível despertar o interesse olfativo de seu público valendo-se de ferramentas estratégicas de marketing sensorial e venda.

Nesse sentido, empresas que trabalham com produtos feitos na hora possuem vantagem. Estudos apontam que padarias que passaram a exalar o cheirinho de pão fresco e outros assados nos seus espaços comerciais tiveram um aumento de 60% no volume de vendas.

O cliente muitas vezes chega com pressa, querendo apenas comprar algo rápido, mas quando se deixa envolver pelo cheiro de determinados alimentos e tem seus sentidos despertados, não hesita em consumir mais que o planejado inicialmente.

Diante disso, observamos que nosso apetite pode ser aguçado diante de aromas agradáveis. Em caso de lanchonetes e similares, é válido buscar que seus clientes consumam no próprio ambiente. Assim, o cliente tende a ficar mais tempo exposto aos cheiros do local e, consequentemente, além de criar um vínculo ainda mais forte com a marca, são induzidos a consumir mais.

Aromas que Vendem
Segundo estudos recentes, 83% das formas de propaganda possuem apelo predominantemente visual e auditivo. Sendo assim, observa-se uma grande deficiência nas abordagens com apelos sensoriais olfativos. Adotar essa estratégia de venda é um diferencial na busca pela atração e fidelização do público.

Os Estados Unidos e o Japão, países pioneiros na aplicação do Marketing olfativo, são as nações que mais têm investido na busca de conquistar o público através dos aromas. Diante disso, têm alcançado resultados positivos – até mesmo salas para a aula de música são trabalhadas com foco na fragrância que irão adotar.

O exemplo mais conhecido é o cheiro característico de carro novo. Muitas concessionárias valem-se do aroma associado a este conceito no momento de fidelizar a venda, explorando um recurso sensorial disponível neste ramo específico. Em cada segmento é primordial buscar as ferramentas disponíveis no momento de conquistar o consumidor.

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Por que investir em Marketing Olfativo?

Por que cada vez mais shopping centers e redes de lojas adotam o chamado marketing sensorial, permeando os ambientes com fragrâncias personalizadas

Preço sempre foi o grande chamariz do comércio em qualquer parte do mundo. Quando as vendas diminuem, uma das ferramentas mais utilizadas para levar o cliente para dentro das lojas são as tradicionais liquidações.

Mais recentemente, o consumidor tem dado provas de que quer mais do que preço baixo para comprar. E isso tem levado os lojistas a experimentar técnicas capazes não apenas de atrair, mas, também, de encantar os clientes.

A loja da Apple da Quinta Avenida, em Nova York, é um bom exemplo. Há filas para testar iPads, iPhones, computadores em um ambiente com música e arquitetura modernas e cheiro próprio.

Gente de toda parte do mundo gasta para conhecer, e comprar, os produtos da marca. O que a Apple faz muito bem é mexer com as sensações dos consumidores por meio da visão, da audição, do tato e do olfato.

A americana Abercrombie & Fitch, rede especializada em roupas para jovens, é outra expert em marketing sensorial. A iluminação e a música lembram danceterias.

É raro ver alguém sair das lojas sem uma sacola com roupas e o perfume da marca, impregnado no ar. Cadeias de lojas da Europa e dos Estados Unidos já experimentaram essa técnica na década de 70, assim como algumas lojas no Brasil, nos anos 80.

No Brasil, o chamado marketing olfativo vem se disseminando, por redes menores, lojas independentes, hotéis, agências de bancos, shopping centers e até hospitais.

Um dos casos pioneiros da prática é o da Giovanna Baby, loja de roupas de bebê, localizada no shopping Iguatemi, que fez sucesso nos anos 80.

A fragrância, criada para que a loja e as roupas tivessem cheirinho de recém-nascido, acabou se transformando em uma colônia demandada por adolescentes.

Anos depois, foi a vez da rede de roupas femininas Le Lis Blanc lançar uma fragrância própria, a base de alecrim. O aroma agradou tanto os clientes, que se transformou em colônia e aromatizador de ambiente.

“Grandes cadeias de varejo são capazes de oferecer experiências de compra, com apelo sensorial, mais sofisticadas para os clientes, como as lojas ultra-modernas da Quinta Avenida, em Nova York, ou da Rua Oscar Freire, no Brasil. E as lojas menores como ficam? Elas começam a descobrir que, colocando um cheiro agradável no ambiente, conseguem, de forma até barata, atrair o consumidor”, diz Gustavo Carrer Azevedo, consultor de varejo do Sebrae – SP.

CHEIRO BOM: NEBULIZADOR AJUDA NA DIFUSÃO DO AROMA

Uma das primeiras empresas a trazer o conceito de marketing olfativo para o Brasil, há 18 anos, a Cheiro Bom, tem crescido nos últimos anos 20% ao ano (faturamento real).

“O marketing olfativo não é mais considerado custo, e, sim, investimento em marca. Por isso, mesmo com a economia em retração, estamos crescendo todos os anos”, diz Yasmin Esperanza, diretora de marketing da empresa.

Com centenas de clientes espalhados pelo país, a Cheiro Bom ajuda os lojistas a desenvolver fragrâncias próprias e também cuida do processo de difusão de aroma nos espaços por meio de nebulizadores, ar condicionado central e embalagem aerossol.

“Do ano passado para cá, muitas redes estão nos procurando, especialmente aquelas que têm planos de expansão, além de lojas menores”, diz Yasmin.

A Cheiro Bom é responsável, por exemplo, pelo aroma de 30 lojas da Renner, 350 lojas da Havaianas, oito lojas da Morana, seis lojas da Billabong e 35 lojas da Torra Torra.

Acaba de fechar contrato para perfumar 60 lojas da Código Girls, rede de roupas próprias para o público feminino teen, e produtos da Leão Alimentos e Bebidas em gôndolas de supermercados.

ALESSANDRA HEILBERG: CLIENTE FICA MAIS TEMPO NA LOJA

O supermercado Bondinho, especializado em produtos para confeitaria, levou um mês para criar, em parceria com a Cheiro Bom, uma fragrância com aroma de chocolate.

Desde que Alessandra Heilberg e o irmão, Carlos Eduardo, começaram a tocar o negócio, em 2009, aguçar o olfato dos clientes faz parte das ações de marketing da loja.

Confeiteira formada pela French Pastry School, de Chicago, Alessandra trabalhou durante seis meses em uma empresa especializada em “cake design”, em Nova York.

Lá mesmo, enquanto apreendia a fazer os bolos que mais pareciam verdadeiras esculturas, ela percebia o quanto o cheiro de um ambiente era capaz de chamar a atenção do consumidor.

“Quando os clientes entram na minha loja eles comentam sobre o cheiro. Percebo que eles se sentem bem no ambiente, o que faz com que permaneçam mais tempo olhando os produtos. Alguns deles chegam a ficar até duas horas por aqui. A minha marca está associada a este cheiro que você está sentindo aqui”, afirma ela, que diz ser a maior distribuidora do chocolate belga Callebaut no Brasil. O cheiro da loja é bom.

ESTÍMULO ÀS COMPRAS

Duas multinacionais francesas encomendaram neste ano para um instituto credenciado uma pesquisa para medir o impacto do marketing olfativo nas vendas. Durante um período de dois meses, terminado no final de março deste ano, foram observados 600 clientes de quatro supermercados e de quatro hipermercados na França. O resultado foi um aumento de 35% nas vendas”.

“O Brasil está começando agora a descobrir o marketing olfativo”,

Pesquisa conduzida na Itália, em 2012, pela Fundazione Don Carlo Gnocchi em hospital, casa de repouso e centro de reabilitação de adolescentes, constatou que, antes do uso de aromas, o cheiro do local agravada 16% das pessoas consultadas. Após perfumar o ambiente, o percentual subiu para 47%.

Quase metade dos entrevistados (47%) também informou que o cheiro influenciava o humor. “O comerciante pode fazer um teste. Se o dia está quente e a loja tem iluminação clara, música relaxante e aroma que lembra hortelã, por exemplo, com certeza, o consumidor estará estimulado a comprar produtos de verão”.

O olfato,  gera as primeiras sinapses dentro do processo sensorial do ser humano. Basta ver que é por meio do olfato que a criança chega ao peito da mãe para mamar.

“E quanto mais você vincula um dos sentidos dentro do processo de contato com o consumidor, mais você abre novas experiências na relação entre a loja e o cliente. Até pouco tempo atrás, trabalhava-se mais a visão e a audição. Agora, começa também a se trabalhar com o tato e o olfato”.

Conheça: www.cheirobom.com.br

Foto: Thinkstock

Fonte: DComércio

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A Cheiro Bom oferece uma nova maneira de atrair consumidores para sua marca e seu negócio!

Marketing Olfativo é com a Cheiro Bom!

Tem loja que seduz o cliente pelos olhos: Vitrines bem montadas e decoração caprichada. Outras, pelo preço. Outras ainda, por programas de fidelidade.

 

A Cheiro Bom investe num chamariz menos explorado: O CHEIRO.

A ideia é que um odor agradável que contribui para que o cliente fique mais tempo no estabelecimento.

Esse conceito é chamado de Marketing Olfativo e  permite que o cheiro agradável se fixe na memória do cliente, ligando o cheiro a sua marca ou estabelecimento. “Quando a pessoa voltar a sentir esse cheiro, vai trazer a marca ou produto à sua mente e  especialmente lembrar de onde reconhece o cheiro e se teve uma boa experiência com ela.

 

A estratégia é muito explorada fora do Brasil. A empresa trouxe a ideia há 18 anos. Hoje, o mercado amadureceu e existe boa demanda não apenas em relação aos aromatizadores de ambiente, mas também de marcas que buscam colocar uma fragrância em um produto que leve sua marca.

Quando um cliente  procura a Cheiro Bom, e nos informa as características de seu público-alvo (sexo, idade, estilo) e a sensação que ele espera passar, montamos um projeto de recomendação, sugerindo algumas essências que atendam a esse objetivo,.

A Cheiro Bom trabalha com três sistemas de aromatização:

Ventilação: e comporta até seis fragrâncias, onde o cliente pode  criar sua própria combinação e é mais indicado para ambientes de até 120 m2.

Aromatizador por aerossol: para lugares menores, de até 30 m2, e pode ser programado eletronicamente para borrifar em intervalos fixos.

Nebulizador de Aromas: desenvolvido pela própria Cheiro Bom é indicado para lugares mais delicados, como lojas e recepções, e atende ambientes de até 60 m2.

 

Conheça a Cheiro Bom e deixe nossos aromas encantarem você!

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Case de sucesso – Cliente: Parque temático mundo da Xuxa

Marketing Olfativo parque da Xuxa

Procurando uma espécie de DNA olfativo o Parque temático mundo da Xuxa, começou a aromatizar seus ambientes com as nossas fragrâncias.

Na fábrica de chocolate, para deixar ainda mais real a experiência de uma indústria de chocolate, foi instalado o aromatizador por ventilação com a fragrância de chocolate.

Nos banheiros foi instalado o aromatizador aerossol com fragrância de frutas vermelhas.

Possuindo uma área total de 12 mil metros quadrados, foi mais um novo desafio superado pela Cheiro Bom.

Estudos comprovam que o ser humano é capaz de se lembrar de 35% dos odores que sente, 5% de tudo que vê, 2% do que ouve e 1% daquilo que toca. Além disso, a memória pode reter até 10 mil aromas distintos, ao passo que reconhece apenas 200 cores. Essa talvez seja a explicação do sucesso do marketing olfativo.

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